Revista Ultimato, 389
UMA CONVOCAÇÃO À ESPERANÇA
Ainda que a figueira não floresça
“Desalento” é uma boa palavra para expressar a nossa condição diante da pandemia. Sentimo-nos sem força, abatidos, desorientados. Estamos como aquele que pergunta à sentinela: “A que horas estamos da noite?”. Quando tudo isto vai acabar? O desalento se agrava quando a espera se alonga.
São tempos de más notícias – em casa, na igreja, na cidade, no Brasil e no mundo. Para muitos, o sofrimento toma conta do corpo, da mente e da alma, como descreve o salmista: “Os meus olhos estão cansados de tanto chorar; estou esgotado de corpo e alma” (Sl 31.9).
É disso que trata a matéria de capa da edição 389.
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