Revista Ultimato, 352
A triste realidade da compulsão é que o compulsivo sofre o tempo todo. Sofre muito enquanto não satisfaz a sua compulsão e sofre muito depois de satisfazê-la. Antes, sente-se infeliz por não ter satisfeito o seu desejo. Depois, sente-se infeliz por ter satisfeito o seu desejo e experimentado mais um fracasso, mais uma recaída.Precisamos abraçar o compulsivo e nos deixar abraçar por ele (pode ser que soframos o mesmo problema). Esse abraço mútuo significa solidariedade mútua, amor, humildade, cautela. Para se curar, o compulsivo precisa de assistência médica e da graça de Deus.
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