Arte e Fé Cristã [COMBO]
A MORTE DA RAZÃO CONTÉM ALGUMAS DAS PÁGINAS MAIS IMPACTANTES ESCRITAS POR UM AUTOR EVANGÉLICO NO SÉCULO 20.
– Davi Lago
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A Morte da Razão se tornou um clássico moderno e apresenta as tendências no pensamento do século 20, antecipando comportamentos, valores e ideias da sociedade pós-moderna.
Não faz muito tempo, a razão era a base para a busca da verdade. Não é mais. Buscamos “experiências”, “emoções” apenas – nas redes sociais, na música, no mundo das artes e também na igreja.
Como o pensamento e a cultura moderna chegaram até aqui? E como comunicar o evangelho a essa sociedade? A Morte da Razão – Uma análise do pensamento moderno responde a estas e outras perguntas e aponta tanto o propósito como a esperança que encontramos na reflexão bíblica.
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Que o novo lançamento de A Morte da Razão – Uma análise do pensamento moderno desencadeie um movimento revolucionário para esta geração, assim como aconteceu com a minha.
– J. P. Moreland
Qual é a longo prazo a importância de Francis Schaeffer? Não estarei errado ao saudar Francis Schaeffer – que enxergou bem mais do que a maioria de nós – como um dos verdadeiramente grandes cristãos do meu tempo.
– J. I. Packer
Uma pessoa sensível e um coração evangelista, Francis Schaeffer pode nos inspirar a seguirmos fiéis e conectados com a nossa própria geração.
– Ricardo Wesley M. Borges
A Morte da Razão continua indispensável para cristãos que desejam desenvolver uma comunicação inteligente do evangelho aos seus contemporâneos. Schaeffer oferece exemplos práticos, ilustra suas opiniões e estabelece pontes comunicativas por meio das artes plásticas, do teatro, da música pop, dos esportes, da política e da ciência.
– Davi Lago
UM CLÁSSICO NA HISTÓRIA DOS CRISTÃOS CONTEMPORÂNEOS NO MUNDO DAS ARTES
– Os Guinness
A Arte Moderna e a Morte de uma Cultura apresenta de forma brilhante os movimentos e a turbulência cultural dos anos sessenta, bem como o seu impacto hoje, especialmente sobre o mundo das artes.
Hans R. Rookmaaker é, talvez, o principal historiador e crítico cultural protestante do século 20. Para Rookmaaker, o que está em jogo não são apenas os movimentos culturais e as tendências, mas também as questões espirituais e como relacionar a fé cristã com os diferentes campos da cultura.
A Arte Moderna e a Morte de Uma Cultura é um marco na compreensão cristã das artes.
Uma obra essencial para aqueles que se encantam com a produção musical, a arte performática, as artes visuais ou o cinema contemporâneo. Importante tanto para o leigo quanto para o profissional e o estudante de artes, ela aponta o abandono de crenças fundamentais e suas implicações para a nossa caminhada cristã.
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Alguns livros marcam a história devido à ousadia da tese defendida e à força dos argumentos apresentados, modificando de forma definitiva a compreensão de determinada realidade e o diálogo sobre determinado tema. Após mais de quarenta anos de sua publicação, pode-se dizer que A Arte Moderna e a Morte de Uma Cultura realizou esta proeza na compreensão cristã das artes em sua expressão ocidental contemporânea.
– Rodolfo Amorim Carlos de Souza é cofundador de L’Abri Brasil e cooperador da Associação Brasileira de Cristãos na Ciência (ABC2).
O entusiasmo que A Arte Moderna e a Morte de Uma Cultura causou quando foi publicado pela primeira vez não foi simplesmente um resultado daquele tempo de contracultura e de revolução estudantil. Também era fruto da capacidade de Rookmaaker de expressar sua fé e seu conhecimento à altura da ocasião. [...] A popularidade do livro deve-se, em grande parte, à sua capacidade de transitar livremente e com um senso de urgência entre os mundos da “cultura de elite”, da arte popular, da música e das questões relacionadas à fé cristã.
– O editor
Ninguém está imune à influência da propaganda, das novas tecnologias, das celebridades, enfim, da cultura da nossa época.
Engolidos Pela Cultura Pop aponta as diferenças entre o modo como a Bíblia enxerga os produtos, os símbolos da cultura, e a forma como eles nos são apresentados.
O que vestimos, o que lemos, o que vemos e como nos movemos pelas ruas, pelas redes sociais e também nas igrejas tem tudo a ver com discernimento espiritual – ou a ausência dele. E uma lista de músicas, filmes, revistas, livros e sites “aprovados” ou “proibidos” ajudaria muito pouco.
Para Steve Turner, a pergunta não é “o que devemos evitar?”, mas “o que e como devemos consumir?”. Como apreciar, criar e criticar as tendências e os modismos? O que está por trás dos textos, das falas, das imagens que formam a cultura pop que consumimos? Uma leitura profunda e divertida.
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“Steve Turner oferece não apenas as ferramentas para engajamento e avaliação crítica da cultura, mas também uma abordagem cuidadosa do que significa criar cultura – consciente ou inconscientemente –, como cristãos no mundo."
– Publishers Weekly
"As igrejas locais pouco ajudam os seus membros quando o assunto é avaliar os produtos da cultura popular a partir de um ponto de vista cristão. Engolidos pela Cultura Pop é a resposta para aqueles que precisam de ajuda nessa área."
– Christian Librarian
"Estamos cercados pela cultura popular. Cinema, televisão, música e novas tecnologias influenciam toda a sociedade. O envolvimento com a cultura pop faz parte de nossa vocação cristã. Engolidos pela Cultura Pop apresenta um texto convincente e cheio de sabedoria prática que vai ajudar o leitor a entender e avaliar a cultura popular, estimulando o discernimento espiritual e o equilíbrio teológico."
– Robert Velarde
A Arte Não Precisa de Justificativa é uma leitura para todos os cristãos que desejam usar seus talentos para a glória daquele que os presenteou. É um chamado aos artistas, artesãos e músicos cristãos para que chorem, orem, pensem e trabalhem.
Para Rookmaaker, qualquer discussão sobre o papel da arte deve ser precedida por uma afirmação básica: a arte não precisa de justificativa — nem por motivos religiosos ou propósitos evangelísticos, nem por fins econômicos ou políticos.
É verdade que, quase sempre, vemos os artistas como sumos sacerdotes da cultura — nossos gurus — ou como celebridades e bobos da corte. Ao mesmo tempo, esperamos que eles criem coisas de valor quase eterno, sobre as quais se possa conversar séculos depois. No entanto, se os artistas quiserem alcançar sucesso, é preciso aderir à moda e ter apelo comercial.
Para Rookmaaker, esse não é um problema novo. "As coisas têm valor por aquilo que são, e não pelas funções que exercem, por mais que estas sejam importantes."
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Às vezes os cristãos produzem música ruim porque não têm talento, porque não se esforçam o suficiente ou porque demonstram sua natureza pecaminosa. Às vezes o mundo produz boa música. [...] A música não é apenas letra. Sua expressão é total, e mais na melodia, no ritmo e na harmonia do que na letra. Claro, isso não significa que se pode escrever qualquer coisa. [...]
A vida e a arte são complexas demais para aplicarmos regras legalistas. Porém, isso não significa que não há normas. [...] Falar de música cristã não significa necessariamente falar de uma música cuja letra transmita uma mensagem bíblica explícita ou expresse a experiência de uma vida de fé e obediência piedosa. [...] A “Paixão de São Mateus”, de Bach, é cristã, assim como os “Concertos de Brandenburgo” o são. Não são apenas as letras das cantatas que são cristãs, mas também a parte instrumental. Se não for assim, estaremos reduzindo o cristianismo e excluindo do comprometimento com Deus, nosso Senhor e Salvador, uma grande parte da nossa vida, que deve manifestar o fruto do Espírito.
A Arte e a Bíblia é um manual sobre criatividade bíblica e pode falar a uma geração completamente nova.
– Michael Card, cantor e compositor, autor de Cristo e a Criatividade
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A Arte e a Bíblia é uma obra fundamental para cristãos atuantes no mundo das artes. Neste clássico, Schaeffer examina o registro escritural da utilização de várias formas artísticas e estabelece uma perspectiva cristã sobre a arte.
Para Francis Schaeffer, o cristão deve usar as artes para glorificar a Deus, não simplesmente como propaganda evangelística, mas como algo belo para a glória de Deus.
Com clareza e vigor, ele explica por que "o cristão é alguém cuja imaginação deve voar além das estrelas".
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Excelente... Tanto para artistas quanto não-artistas.
– Christianity Today
INÚMEROS LIVROS PROCURAM FALAR SOBRE O QUE SIGNIFICA SER "CRIATIVO" OU O QUE É "ARTE". PORÉM, POUCOS SÃO ESCRITOS DA PERSPECTIVA CRISTÃ. NÃO EXISTE ALGUÉM MAIS QUALIFICADO DO QUE MICHAEL CARD PARA SUPRIR ESSA LACUNA.
— D. A. Carson
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Foi arte e foi teatro ao mesmo tempo, mas foi ainda mais. Naquela manhã, o que falou mais poderosamente à turba foi o que Ele não disse. Foi como um copo de água fresca para uma adúltera sedenta e um jato de água fria no rosto para um grupo de fariseus furiosos.
Até hoje não temos a menor idéia do que Jesus rabiscou na areia duas vezes. Em geral tem-se feito a pergunta errada através dos séculos. Trabalha-se no conteúdo sobre o que ele poderia ter escrito. Pergunta-se o quê sem nem sequer perceber-se que a verdadeira pergunta deveria ser por quê? Não é o conteúdo que importa, mas o porquê de ele ter feito isso. Inesperado. Irritante. Criativo."
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"Quem melhor do que Michael Card para fazer com que todos nós pensemos mais sobre Cristo?"
— Max Lucado
"Este livro tocou meu coração como poucos. Todo artista (ou seja, todo cristão) precisa meditar nessa mensagem."
— Larry Crabb
>> TOTAL DE LIVROS DO COMBO: 6 volumes.